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segunda-feira, 1 de março de 2010

(Cidade de Pelluhue - Chile, inundada no domingo.)
Fonte G1.


Que fim de semana mais bizarro, não?
Não se ouvia outra coisa a não ser: "Terremoto no Chile afeta mais de 2 milhões de pessoas"

O mundo nem se recuperou da tragédia no Haiti e o Chile passa por semelhante tormento.
Um tremor de magnitude 8,8 na Escala Richter¹, o maior registrado no país em 50 anos, fez tremer
o Chile (também refletiu por alguns estados do Brasil, como São Paulo) e colocou em estado de alerta toda a costa do pacífico.

Não é a primeira vez que terremotos refletem aqui na terrinha. Ainda sinto um certo alívio por estarmos sobre a placa tectônica sulamericana, mas me pergunto se estamos realmente seguros...

Eu tinha tanta coisa pra falar, tantas dúvidas e protestos pra dividir com vocês. Até que ponto esses fenômenos naturais são simples fenômenos naturais e como saber se foram 'incentivados' por ações antrópicas²?

Nesse momento eu não tenho vontade de fazer nada. sinto um gosto amargo na boca (como diz minha mãe: 'gosto de guarda-chuva') e um estranho pesar nas pálpebras.

Espero que o Chile possa se reerguer após esse desastre.

Acho que podemos definir esse fim de semana como triste, pra muita, muita gente...


... e essa tristeza é compartilhada pela humanidade!



Notas de rodapé:

¹Escala que mede abalos sismicos, desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg.

²Decorrente de ações humanas.

Um comentário:

  1. Eres una mujer muy empática, querida amiga.

    Los días posteriores al terremoto pude ver cosas muy tristes. De hecho, el primer día que salí de la casa encontré a un perrito que se estaba ahorcando con su propio collar en una reja. Afortunadamente pude actuar a tiempo y rescatarlo a pesar de su miedo natural.

    Como él, muchos humanos y no humanos fueron afectados de diversas formas.

    Con el tiempo uno va descubriendo que no se trata solo de una reconstrucción física -de edificios y calles- sino que también de espíritu.

    un abrazo, mucha LUZ, querida.

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